Conclusões do ano

Ok, eu não escrevo nada faz tempo e é hora da minha volta. PERAÍ, ESQUECI DE UMA COISA:

OLHA A RETROSPECTIVA MNZ AÍ GENTE! CHORA CAVACO!

Ok, passado o milagre da minha volta, vou listar algumas conclusões sobre o metagame que eu tirei desse ano, caso alguém tenha perdido um desses detalhes. Sem mais!

1 - O Meta sempre vai ser chato. Mas vai ter épocas em que vai ser mais que outros.

O meta irrita, muda de função, mas faz parte do jogo e não adianta tirar. Assim que os Zektors e cia. saíram do jogo, a Konami deixou um novo meta de presente pra gente. A diferença é que atualmente é mais possível jogar com um deck criado por você do que na época em que as jogadas de first turn SEMPRE selavam o jogo. Hoje em dia, os únicos decks que fazem isso são Mermails e Wind-Ups, e estes podem ser contidos com cartas simples como Threatening Roar e Rai-Oh, respectivamente. Então, se você souber combater o meta, você pode jogar com um monte de decks. Houve a época em que isso era praticamente impossível e agora estamos numa era onde é possível. Aproveitem.

2 - Konami manda e desmanda no jogo.

Assim como Lelouch Lamperouge, protagonista do meu amado anime Code Geass, a Konami manda e desmanda, controla e descontrola, cria e destrói O QUE ELA QUISER. Burros eles não são. Ou vocês acham que os metas da primeira metade de 2012 sobreviveram a uma banlist porque a Konami teve pena deles? Ou vocês acham que a Konami não sabia que Inzektor ia ser OP? Ou vocês acham que Moulinglacia é buscável por Dragoons por coincidência? Também notei que eles incluíram algumas cartas inúteis nas tins desse ano (sendo que uma das tins é baseada numa carta inútil), se bem que eu acho que isso foi trollada deles. Ou então um balanceio, afinal, eles não deixariam uma tin com TGU, Rabbit, Maxx C, Hanzo e Shock Master passar em branco. Acreditem em mim quando eu digo que tem alguma coisa suspeita por aí.

3 - Raciocínio é um fator determinante para um jogador de Yu-Gi-Oh.

Pra quem lê o blog do PRRJ, sabe do que eu falo quando escrevo aqui o "slogan" do blog dele - é muito menos sorte do que se imagina. E é mesmo. Como diabos Inzektor venceu um YCS num mar de Mermails se com 3 Damsel e 3 Hornet eles não tinham ganho nada? Simples - o Inzektor Player raciocinou. Threatening Roar foi A SACADA contra Mermails. Ryko deu utilidade ao Ladybug perdido na mão ou no campo. Os próprios Inzektors têm search pro Hornet, então incluir cartas como Armageddon Knight foi surpreendentemente desnecessário. Lembram de quando o Billy Brake trouxe Leeching the Light para os holofotes do nada? É porque o cara conhecia muito do Yu-Gi-Oh. E raciocinou. Agents só têm 1 Honest (BTW eu sei que eu amo monstros Light, mas o Honest devia ser banido e.e). Você tem 3 Leeching the Light. O que é mais provável de acontecer?

4 - Qualquer coisa é capaz de voltar das cinzas, claro, se a Konami quiser.

"Monstros Insetos não servem pra nada!" - Inzektors no jogo, fim do argumento. "Eu quero usar meus Magos Negros e Dragões Brancos!" - Prophecies e Hieratics, fim do argumento. "Os decks de WATER são fracos..." - Gishki, Atlantean, Mermail (e se for voltar mais no tempo, Fishborg Blaster), querem mais?

A Konami fez seis packs para dar a todos os atributos e tipos alguma jogabilidade (sim, seis, ou você acha que Inzektors e Hieratics não existem?) e bosses (nesse caso, DARK é a exceção porque eles já têm uma porrada de bosses e dar mais é entregar nota de cem pra rico). Até os Thunder ganharam algo de legal. E os WIND também estão pra jogar. Sinto que isso começou há muito tempo atrás na época dos Blackwings mas só explodiu agora. E graças a isso, 98% dos decks imagináveis hoje em dia podem jogar. Sintam-se satisfeitos.

Para encerrar esse pequeno resumo, um feliz natal e ano novo desejado pelas personagens do Fate Stay Night!

Rin (esquerda) e Saber (direita)

Rin, você é linda *__*

Bye bye! Sem samba de encerramento de post porque eu NÃO ESTOU AFIM. E NO BUTS!